O CERT.br lançou na última semana um relatório sobre o problema do Spam no país. O relatório traz dados surpreendentes e ao mesmo tempo preocupantes, visto que o Brasil é (para quem ainda não sabia) um dos maiores geradores de spams da atualidade.
Dados da Composite Blocking List (CBL), mostram o país em segundo lugar, atrás apenas da Índia. Além disso, as grandes operadoras do país figuram na lista dos 50 maiores domínios (reversos) usados pelos spammers no mundo. E mais: a Cisco também indicou o Brasil como grande disseminador de spams (a quantidade de spams triplicou de 2008 para 2009), enquanto o país ficou em primeiro na lista da Panda Security e em terceiro na lista da Sophos.
Para os sysadmins fica o recado: é hora de agir. Medidas simples como fechamento de relays aberto, filtros, blacklists de IPs e gerência da porta 25 (tão indicada pelo CGI.br) fazem muita diferença e ajudam a combater a praga do spam.
Além disso, é fundamental instruir o usuário final para que use senhas de qualidade. Digo isso por experiência própria, visto que só nos últimos 12 meses tivemos de conter mais de uma dezena de ataques de spammers que após obterem acesso a webmails usando força bruta, passaram a utilizar a estrutura invadida para o envio de milhares de mensagens. E esse tipo problema foi identificado em várias redes distintas, o que só reforça a necessidade de educar os usuários nesse sentido.
Mãos à obra. Está na hora de fazermos nossa parte.
Baixe o relatório do CERT.br aqui.
Dados da Composite Blocking List (CBL), mostram o país em segundo lugar, atrás apenas da Índia. Além disso, as grandes operadoras do país figuram na lista dos 50 maiores domínios (reversos) usados pelos spammers no mundo. E mais: a Cisco também indicou o Brasil como grande disseminador de spams (a quantidade de spams triplicou de 2008 para 2009), enquanto o país ficou em primeiro na lista da Panda Security e em terceiro na lista da Sophos.
Para os sysadmins fica o recado: é hora de agir. Medidas simples como fechamento de relays aberto, filtros, blacklists de IPs e gerência da porta 25 (tão indicada pelo CGI.br) fazem muita diferença e ajudam a combater a praga do spam.
Além disso, é fundamental instruir o usuário final para que use senhas de qualidade. Digo isso por experiência própria, visto que só nos últimos 12 meses tivemos de conter mais de uma dezena de ataques de spammers que após obterem acesso a webmails usando força bruta, passaram a utilizar a estrutura invadida para o envio de milhares de mensagens. E esse tipo problema foi identificado em várias redes distintas, o que só reforça a necessidade de educar os usuários nesse sentido.
Mãos à obra. Está na hora de fazermos nossa parte.
Baixe o relatório do CERT.br aqui.
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